A Mills foi do céu ao inferno. Alguns gestores acham que o céu está voltando

Na mídia

5 de abril de 2020

20:57 abr

No auge do boom, com Copa, Olimpíadas e ‘marolinha’, a Mills chegou a valer R$ 4,2 bilhões na Bolsa, e era provavelmente a empresa que mais representava todo o potencial do País.

Mas o Brasil implodiu — e a Mills foi junto.

Com a recessão profunda e os canteiros de obras completamente desertos, o valor de mercado da empresa — que aluga equipamentos para a construção e outras indústrias — mergulhou para um décimo, e a Mills flertou de perto com a recuperação judicial…