No auge do boom, com Copa, Olimpíadas e ‘marolinha’, a Mills chegou a valer R$ 4,2 bilhões na Bolsa, e era provavelmente a empresa que mais representava todo o potencial do País.
Mas o Brasil implodiu — e a Mills foi junto.
Com a recessão profunda e os canteiros de obras completamente desertos, o valor de mercado da empresa — que aluga equipamentos para a construção e outras indústrias — mergulhou para um décimo, e a Mills flertou de perto com a recuperação judicial…