Há alguns anos, gestoras de recursos independentes deixaram de ser butiques que atendem poucos afortunados e passaram a ter um modelo com mais clientes e capital pulverizado. São investidores que chegam pelas plataformas, cada vez mais populares. Mas uma nova fase foi acelerada pela crise do coronavírus, a comunicação com esse público para explicar o que está por trás de muito dos nomes complicados em inglês ou outros termos do jargão financeiro.
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Reunimos o que há de melhor na velha e na jovem guarda do value investing. De um lado, Pedro Chermont, fundador e gestor da Leblon Equities (um “dinossauro disruptivo”, segundo o
Matheusinho), do outro, Felipe Campos, gestor da Navi Capital e muito mais ligado ao “data analytics”.
No auge do boom, com Copa, Olimpíadas e ‘marolinha’, a Mills chegou a valer R$ 4,2 bilhões na Bolsa, e era provavelmente a empresa que mais representava todo o potencial do País.
Mas o Brasil implodiu — e a Mills foi junto.
Com a recessão profunda e os canteiros de obras completamente desertos, o valor de mercado da empresa — que aluga equipamentos para a construção e outras indústrias — mergulhou para um décimo, e a Mills flertou de perto com a recuperação judicial…